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sexta-feira, 20 de janeiro de 2006

Conhecendo o Equilibrista: Memórias clássicas

O Equilibrista foi um aprendiz em uma aclamada escola de tecno-alquimistas, na qual fez vários amigos, entre colegas e mestres. Desses amigos, aqueles que mantinham maior contato eram os da Facção Filantrópica, composta por aprendizes do mesmo estágio de conhecimento. O grande grupo desse estágio era subdividido em quatro: a Turba Misantrópica, Madeixas Douradas, os Párias e a já citada Facção Filantrópica.

Apesar dos nomes antagônicos, a Turba Misantrópica e a Facção Filantrópica não eram inimigos. A Turba mantinha relações amigáveis praticamente com todos os sub-grupos; a Facção era mais próxima da Turba e de alguns dos Párias; e as Madeixas eram, por vezes, aliadas da Turba e de poucos Párias. Isso não significava que não houvesse transações entre a Facção e as Madeixas, mas tais ocasiões eram realmente raras e, geralmente, tensas.

Mas no princípio, todo o grupo era uma massa carregada de entropia, onde todas as moléculas interagiam com grande liberdade e sem restrições coligativas. E nesse sistema caótico começaram as primeiras ligações daqueles com maior afinidade. Os primeiros a se juntarem foram Vítima da Conspiração, Artesã, o Equilibrista e Pagodeiro Albino. Este último debandou para o lado a Turba nos anos que se seguiram.

A Facção foi crescendo com a chegada de Lebre Platina e Irmã Gêmea. Nesse mesmo ano, foi realizado o primeiro Fondue Anual da Facção, com os membros que possuía até então.

Nos meses e anos seguintes, associaram-se Sonâmbula, R.P., LeeLoo, Influenza e Tecnocrata. Finalmente A Facção Filantrópica estava completa e, desde então, seus membros foram protagonistas de várias aventuras, combates, peregrinações e comemorações.

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