Desventura onírica
Viajando pelo mundo de Morfeu, o Equilibrista se viu em uma tenda que vendia artefatos (não foi possível identificar o nome do local ou a marca dos objetos). Eis que, então, vislumbrou algo que há muito procurava: um jarro.
Era um jarro de vidro, cilíndrico, com paredes delgadas e com detalhes em metal. Seu cabo seguia esse mesmo padrão, com inscrições em aço e com um mecanismo de abertura da tampa. Era exatamente da forma que o Equilibrista procurava.
Emocionado, o aventureiro retirou o objeto da estante e testava o mecanismo, verificava todos os detalhes quando, de repente, aquilo que não era tão inesperado aconteceu: localizou a etiqueta com o valor daquela obra-prima: 150 yankies. Ultrajado com aquela quantia, o Equilibrista colocou o jarro de volta e retornou ao plano material.
Desperto, dirigiu-se à câmara de estase de baixa entalpia e serviu-se de um suco enquanto lembrava-se do jarro de seus sonhos.
Era um jarro de vidro, cilíndrico, com paredes delgadas e com detalhes em metal. Seu cabo seguia esse mesmo padrão, com inscrições em aço e com um mecanismo de abertura da tampa. Era exatamente da forma que o Equilibrista procurava.
Emocionado, o aventureiro retirou o objeto da estante e testava o mecanismo, verificava todos os detalhes quando, de repente, aquilo que não era tão inesperado aconteceu: localizou a etiqueta com o valor daquela obra-prima: 150 yankies. Ultrajado com aquela quantia, o Equilibrista colocou o jarro de volta e retornou ao plano material.
Desperto, dirigiu-se à câmara de estase de baixa entalpia e serviu-se de um suco enquanto lembrava-se do jarro de seus sonhos.
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