Catalisador letárgico
Era cada vez menos raro uma intensa letargia se apossar do tranqüilo Equilibrista, principalmente às tardes dos finais de ciclos lunares que passava na sua fortaleza da solidão. E aquelas últimas horas de incidência de raios solares daquele dia dedicado ao Astro Rei foram passadas nos domínios de Hypnos.
O curioso era que a passagem para o reino do Sono se deu enquanto o bardo assistia a uma aventura dramatizada sobre acontecimentos ocorridos há muitos e muitos anos, numa galáxia muito distante, e tal fato já acontecera, há muitos anos, na época em que o bardo ainda freqüentava a escola olímpica de tecno-alquimia com sua turma original. Um pequeno grupo foi assistir ao segundo episódio da trilogia clássica que teve incrementos tecnológicos audiovisuais. O Equilibrista foi subitamente tragado para o reino de Hypnos e foi trazido de volta ao plano material com os gritos de dor do protagonita, que teve sua mão decepada pelo vilão. Mas naquele dia dedicado ao sol, nem mesmo a agonia do herói foram capazes de despertar o bardo, que apenas recobrou os sentidos vários ciclos do relógio após o crepúsculo.
Dessa reincidência letárgica surgiu uma possível teoria: a de que aquela aventura dramatizada específica potencializava a letargia bárdica, não só aos fins de ciclos lunares. Mais dados precisavam ser coletados, e o Equilibrista estava disposto a submeter-se a mais experiências em breve.
A inconveniência dessa viagem vespertina ao reino do Sono era a dificuldade de retornar algumas horas mais tarde, mas o bardo estava se tornando especialista em burlar esse período de suspensão.
O curioso era que a passagem para o reino do Sono se deu enquanto o bardo assistia a uma aventura dramatizada sobre acontecimentos ocorridos há muitos e muitos anos, numa galáxia muito distante, e tal fato já acontecera, há muitos anos, na época em que o bardo ainda freqüentava a escola olímpica de tecno-alquimia com sua turma original. Um pequeno grupo foi assistir ao segundo episódio da trilogia clássica que teve incrementos tecnológicos audiovisuais. O Equilibrista foi subitamente tragado para o reino de Hypnos e foi trazido de volta ao plano material com os gritos de dor do protagonita, que teve sua mão decepada pelo vilão. Mas naquele dia dedicado ao sol, nem mesmo a agonia do herói foram capazes de despertar o bardo, que apenas recobrou os sentidos vários ciclos do relógio após o crepúsculo.
Dessa reincidência letárgica surgiu uma possível teoria: a de que aquela aventura dramatizada específica potencializava a letargia bárdica, não só aos fins de ciclos lunares. Mais dados precisavam ser coletados, e o Equilibrista estava disposto a submeter-se a mais experiências em breve.
A inconveniência dessa viagem vespertina ao reino do Sono era a dificuldade de retornar algumas horas mais tarde, mas o bardo estava se tornando especialista em burlar esse período de suspensão.
2 Conversa(s) na taverna:
putz,
definitivamente, preciso roubar um pouco do teu sono.
:)
Lulu
Eu doaria uma porção enorme com todo prazer (e ainda sobraria muito, pode ter certeza)!
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