Um dia cheio de chuva
Sair de seu leito na manhã daquele dia de Thor foi uma provação para o Equilibrista. Como se não bastasse o efeito colateral da ingestão massiva de etanol na noite anterior, ainda chovia e não fazia tanto calor (a alta entalpia ambiente reduzia a força de atração entre a cama e o bardo). Sua cabeça latejava, seus olhos recusavam-se a abrir e todo seu corpo permanecia aconchegado sob a coberta, movendo-se apenas para encontrar uma posição diferente, mas igualmente confortável.
Pelo tempo que demorou para vencer a inércia, a sessão de precipitação artificial matinal teve que ser mais curta e, depois de pronto, mesmo sob a chuva que ainda caía, o intrépido aventureiro seguiu para sua guilda matutina, com sua fiel abóbada impermeável portátil ativada. Felizmente, Thor parecia favorecer o bardo, pois amansou a intensa precipitação natural que desabava, até então ininterruptamente, sobre a Cidadela-Capital, a ponto de possibilitar a desativação da abóbada.
O Equilibrista, que não imaginara que a chuva não daria trégua até o horário normal do crepúsculo, ficou preso na guilda matutina, pois não pretendia enfrentar os obstáculos que provavelmente o separariam de sua guilda tradicional, principalmente quando fosse o horário de voltar ao seu reduto. Como havia novos colegas de guilda, o aventureiro pôde exercitar seu espírito cooperativo - há tanto tempo no ostracismo -, ajudando-os em algumas de suas tarefas.
Quando a precipitação reduziu sua intensidade, o bardo retornou à sua morada, onde ficou sabendo que toda aquela água causou muitos transtornos e, com certeza, teria impedido o Equilibrista de fazer uma viagem de volta tranqüila e rápida de sua guilda tradicional, tivesse se arriscado a ir até lá.
Pelo tempo que demorou para vencer a inércia, a sessão de precipitação artificial matinal teve que ser mais curta e, depois de pronto, mesmo sob a chuva que ainda caía, o intrépido aventureiro seguiu para sua guilda matutina, com sua fiel abóbada impermeável portátil ativada. Felizmente, Thor parecia favorecer o bardo, pois amansou a intensa precipitação natural que desabava, até então ininterruptamente, sobre a Cidadela-Capital, a ponto de possibilitar a desativação da abóbada.
O Equilibrista, que não imaginara que a chuva não daria trégua até o horário normal do crepúsculo, ficou preso na guilda matutina, pois não pretendia enfrentar os obstáculos que provavelmente o separariam de sua guilda tradicional, principalmente quando fosse o horário de voltar ao seu reduto. Como havia novos colegas de guilda, o aventureiro pôde exercitar seu espírito cooperativo - há tanto tempo no ostracismo -, ajudando-os em algumas de suas tarefas.
Quando a precipitação reduziu sua intensidade, o bardo retornou à sua morada, onde ficou sabendo que toda aquela água causou muitos transtornos e, com certeza, teria impedido o Equilibrista de fazer uma viagem de volta tranqüila e rápida de sua guilda tradicional, tivesse se arriscado a ir até lá.
1 Conversa(s) na taverna:
caro equilibrista,
definitivamente, há uma conspiração que te diz: fique em casa, fique em casa....
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